Riester RVS-100 Manual Del Usuario página 217

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Índice
1. Introdução Geral
1.1 Finalidade
1.2 Restrições de Utilização
1.4.1 Vista Frontal
1.4.2 Vista Lateral
3.3 Conexão de Acessórios
3.8 Instalação Geral
3.8.2 Modos de DEMONSTRAÇÃO
3.8.3 Opções Gerais do Dispositivo
3.8.7 Outras Configurações
4.2 Gestão do Paciente
6.5 Definição do Volume de Alarme
6.8 Reconhecimento dos Alarmes
6.9 Redefinição do Alarme
6.11 Redefinição do Volume de Alarme
8.2 Instalação de uma Bateria
8.3 Otimizar o Desempenho da ateria
10. Acessórios
10.1 SPO2
10.2 PANI
Anexo A: Especificações do Produto
Anexo B: Padrões de Fábrica
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B.5 SPO2
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Anexo C: Orientações e Declaração do
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Fabricante Relacionadas a EEM
191
Anexo D: Resolução de Problemas
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Anexo E: Normas Aplicáveis
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1. Introdução geral
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1.1 Finalidade
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O monitor de sinais vitais RVS-100 tem por finalidade o monito-
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ramento, revisão, armazenamento e envio de alarmes relativos a
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vários parâmetros fisiológicos do paciente, incluindo a Saturação
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de Oxigênio de Pulso (SPO2), Frequência Cardíaca (FC), Pressão Ar-
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terial Não Invasiva (PANI) e Temperatura (Temp.).
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O monitor de sinais vitais RVS-100 destina-se à utilização em ser-
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viços ambulatoriais, salas de pronto atendimento e áreas de baixa
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acuidade de hospitais, clínicas comunitárias, clínicas privadas e
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outras instituições médicas. Não é destinado para helicóptero de
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transporte, ambulância de hospital ou uso doméstico.
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Perfil de Verificação no Local: Este perfil foi projetado para tirar
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um único conjunto de medições dos sinais vitais de um paciente. As
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informações do paciente podem ser inseridas e geridas e, apesar
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dos alarmes técnicos continuarem disponíveis, os alarmes fisioló-
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gicos são desativados.
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Aviso: O monitor deve ser utilizado apenas por profissi-
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onais clínicos ou sob a orientação dos mesmos. Deve
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ser utilizado somente por pessoas que tenham recebido
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treinamento adequada sobre o seu uso. Nenhuma pes-
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soa não autorizada ou sem treinamento poderá executar
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quaisquer operações com o aparelho.
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1.2 Restrições de utilização
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Não use o monitor e o sensor de SPO2 durante a ress-
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onância magnética (RM). A corrente induzida pode cau-
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sar queimaduras.
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Operar equipamento eletrocirúrgico de alta frequência
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nas imediações do monitor pode provocar interferência
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e causar medições incorretas.
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Os seguintes fatores podem influenciar a precisão das
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medições da SPO2:
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◊ Exposição a iluminação excessiva, como lâmpadas cir-
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úrgicas (especialmente aquelas com uma fonte de luz
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de xenônio), lâmpadas de bilirrubina, lâmpadas fluo-
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rescentes, lâmpadas de infravermelho para aqueci-
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mento ou luz solar direta (a exposição à iluminação
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excessiva pode ser corrigida cobrindo o sensor com
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um material escuro ou opaco);
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◊ Interferência eletromagnética, como a de um disposi-
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tivo de RM;
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◊ Movimento excessivo do paciente;
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◊ Corantes intravasculares, como o verde de indocianina
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ou o azul de metileno;
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◊ Níveis significativos de hemoglobinas disfuncionais
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(como a carboxihemoglobina ou a metemoglobina);
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◊ Aplicação ou uso incorreto do sensor;
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◊ Colocação de um sensor numa extremidade com uma
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braçadeira de pressão arterial, cateter arterial ou lin-
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ha intravascular;
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◊ Baixa perfusão;
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◊ Unidades eletrocirúrgicas.
Não use o sensor de SPO2 no mesmo membro que está
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sendo utilizado para a medição da PANI. Isso pode re-
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sultar em uma leitura de SPO2 imprecisa em razão do
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fluxo sanguíneo bloqueado quando a braçadeira é pres-
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surizada.
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Não meça o SPO2 em um dedo cuja a unha tenha esmal-
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te. Isso pode resultar em medições incorretas.
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Não meça a PANI em pacientes com doença falciforme
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ou com qualquer condição que tenha causado danos na
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pele ou que os possa causar.
Use o julgamento clínico para decidir se é necessário
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executar medições de PA Automáticas frequentes em
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