dideco D 901 LILLIPUT 1 Instrucciones De Uso página 31

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4) MONITORIZAÇÃO DO GÁS NO SANGUE
Após alguns minutos de bypass, é necessário controlar o con-
teúdo do gás no sangue. Em função dos valores encontrados,
ajustar os parâmetros do seguinte modo:
pO
alto
2
pO
baixo
2
pCO
alto
2
pCO
baixo
2
H. DURANTE O BYPASS
1) TESTE DO RETORNO VENOSO
Se for necessário um fluxo de retorno venoso mais elevado
baixar o nível do oxigenador / Reservatório Venoso em relação
ao paciente.
ATENÇÃO
- O ACT (Tempo de Coagulação Activado) deve ser sempre
superior ou igual a 480 segundos, de modo a assegurar uma
anticoagulação adequada do circuito extracorpóreo.
- Se for necessário administrar anticoagulante ao doente,
utilizar a porta "DRUGS PORT" da torneira de amostragem.
2) AMOSTRA DE SANGUE ARTERIAL
a) Rodar o selector da torneira de amostragem (ref. 10) para a
posição "A-SAMPLE PURGE" (a linha arterial será então
automaticamente purgada).
b) Inserir a seringa no luer fêmea de amostragem marcado com
a impressão "SAMPLE PORT" (ref. 16).
c) Aspirar 2 ml de sangue, no mínimo, (a purgação automática
evita que se repita a operação). Uma válvula auto-vedante
evitará que o sangue saia do luer.
3) AMOSTRA DE SANGUE VENOSO
a) Rodar o selector da torneira de amostragem para a posição
"V-SAMPLE PURGE".
b) Inserir a seringa no luer fêmea de amostragem marcado com
a impressão "SAMPLE PORT".
c) Aspirar e purgar a amostra de sangue algumas vezes antes de
proceder à análise da amostra de sangue venoso.
Esta operação dupla (aspiração e purgação) pode ser feita
mantendo o selector na mesma posição.
4) ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
a) Rodar o selector da torneira de amostragem para a posição
"DRUGS INJECTION".
b) Inserir a seringa que contém o medicamento no luer fêmea
marcado com a impressão "DRUGS PORT" (ref. 17) e injectar
o líquido.
c) Rodar o selector da torneira de amostragem para a posição
"A-V SHUNT". O sistema será automaticamente lavado e o
medicamento fluirá na linha venosa.
5) RECIRCULAÇÃO COM FLUXO BAIXO
(Hipotermia associada a paragem circulatória).
a) Reduzir o fluxo de gás para um valor inferior a 200 ml/min.
b) Abrir a linha de recirculação e fechar com braçadeira a linha
Venosa
c) Reduzir a velocidade da bomba arterial para um valor de
200 ml/min.
d) Fechar com braçadeira a linha arterial do módulo de gás
(ref. 13).
e) Recircular com um fluxo de 200 ml/min durante a paragem
circulatória do doente.
f) Para re-iniciar o bypass, após a paragem circulatória, abrir as
linhas arterial e venosa e aumentar o fluxo de sangue
lentamente.
g) Fechar a linha de recirculação
h) Ajustar o fluxo de gás.
6) GESTÃO DOS RESERVATÓRIOS VENOSO E DE CARDIOTOMIA
Conforme referido na Descrição (Parágrafo A), o D901 LILLIPUT
1 OPEN SYSTEM apresenta-se com o Reservatório de
Cardiotomia separado do Reservatório Venoso.
Este isolamento dos dois reservatórios é mantido pela válvula de
conexão situada na parte de cima do Reservatório de
Cardiotomia que, para isso, deverá estar na posição "CARDIO-
TOMY RESERVOIR CLOSE". Esta opção é sugerida para quando
se quer separar o sangue venoso do fluido proveniente dos aspi-
Diminuir o FiO
2
Aumentar o FiO
2
Aumentar o fluxo de gás
Diminuir o fluxo de gás
radores. Este último pode ser:
a) eliminado
b) tratado separadamente
No caso de se desejar misturar o sangue do reservatório de car-
diotomia com o do reservatório venoso, utilizar a conexão indi-
cada na posição "CARDIOTOMY RESERVOIR OPEN".
Com a válvula de conexão na posição "CARDIOTOMY RESER-
VOIR OPEN" o reservatório rígido comporta-se como se fosse
um Reservatório Venoso normal.
No caso de se desejar adicionar líquidos de enchimento directa-
mente no reservatório venoso, sem utilizar o sangue recolhido
no reservatório de cardiotomia, bastará ligar uma linha de enchi-
mento ao conector de 3/16" - 1/4" (ref. 18) colocado na válvula
de conexão, mantendo-a na posição de "CLOSE".
I. FIM DO BYPASS
Deve ser feito em consideração com o estado de cada paciente.
Proceder do modo seguinte:
1) Desligar o fluxo de gás.
2) Desligar o comutador de calor.
3) Diminuir, lenta e progressivamente, a velocidade da bomba
arterial até zero e, simultaneamente, fechar a linha venosa com
braçadeira.
4) Abrir a linha de recirculação.
5) Fechar com braçadeira a linha arterial.
6) Aumentar a velocidade da bomba até obter um fluxo de
200 ml/min, máximo.
CUIDADO
- Se a circulação extracorpórea tiver de ser recomeçada, manter
um fluxo de sangue mínimo no interior do D901 LILLIPUT 1
OPEN SYSTEM (máx 200 ml/min).
- No caso de se considerar necessária a utilização do hemofiltro,
consultar as instruções de uso específicas.
ATENÇÃO
- Evitar, absolutamente, esvaziar o Reservatório Venoso rígido.
J. RECUPERAÇÃO DO SANGUE APÓS O BYPASS
1) Recuperar no Reservatório Venoso todo o sangue contido na
linha venosa, assim que o cirurgião tiver retirado a cânula da veia
cava do paciente.
2) Perfundir a quantidade de sangue indispensável, em função das
condições do doente, através da cânula aórtica, diminuindo,
lentamente, o nível do reservatório venoso.
3) Quando o Reservatório Venoso estiver quase vazio, desligar a
bomba arterial e fechar a linha arterial com braçadeira.
4) Sempre que necessário, esvaziar o reservatório de cardiotomia
através da conexão pos lock e do respectivo adapatador incluso
na embalagem do LILLIPUT 1 OPEN SYSTEM.
K. UTILIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO DE CARDIOTOMIA
PARA DRENAGEM PÓS-OPERATÓRIA
Para a drenagem torácica pós-operatória, através do reservatório
venoso, proceder conforme se indica a seguir:
1. Fechar com braçadeira a linha de recirculação/purgação.
2. Desligar a linha de recirculação/purgação e fechar com uma
tampa luer.
3. Separar o reservatório venoso do módulo de gás rodando o
gancho branco.
4. Posicionar o Reservatório Venoso no próprio suporte.
L. SUBSTITUIÇÃO DO OXIGENADOR
Durante a perfusão deve-se ter sempre um oxigenador de reserva
disponível. Após 6 horas de uso com sangue ou quando se verifi-
quem situações tais em que, segundo o parecer do responsável da
perfusão, sejam comprometidas as condições de segurança para o
paciente (desempenho insuficiente do oxigenador, fugas, parâme-
tros de sangue anormais, etc.), proceder à substituição do oxigena-
dor tal como a seguir se explica.
CUIDADO
Usar uma técnica estéril durante toda a sequência de substi-
tuição.
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