Tabela "Valores de torques de aperto de parafusos"
4.8
5.8
d x p
mm.
kN
Nm
kN
Nm
3x0,5
1.2
0.9
1.5
1.1
4x0,7
2.1
1.6
2.7
2
5x0,8
3.5
3.2
4.4
4
6x1
4.9
5.5
6.1
6.8
7x1
7.3
9.3
9.0 11.5 13.7 17.2 20.2
8x1
9.9 14.5 12.2 18
9x1,25 9.3 13.6 11.5 16.8 17.2
10x1,5 14.5 26.6 18
33
10x1,25 15.8 28 19.5 35
12x1,25 23.8 50
29
62
12x1,75 21.3 46
26
56
14x1,5 32
79
40
96
14x2
29
73
36
90
16x1,5 43
121
54
150
16x2
40
113
50
141
10x2,5 49
157
60
194
18x1,5 57
178
70
220 110 345 157 491 184 575
20x2,5 63
222
77
275 122 432 173 615 203 719
20x1,5 72
248
89
307 140 482 199 687 233 804
22x2,5 78
305
97
376 152 502 216 843 253 987
22x1,5 88
337 109 416 172 654 245 932 266 1090
24x3
90
383 112 474 175 744 250 1080 292 1240
24x2
101 420 125 519 196 814 280 1160 327 1360
27x3
119 568 147 703 230 1100 328 1570 384 1840
27x2
131 615 162 760 225 1200 363 1700 425 1990
30x3,5 144 772 178 955 280 1500 300 2130 467 2500
30x2
165 850 204 1060 321 1670 457 2370 535 2380
d = diâmetro do parafuso
kN = pré-carga axial
8.2 Teste sem carga
- Verificar, depois de um breve período de funcionamento (5÷10
minutos) sem carga, os níveis do óleo, completando eventualmente, e
verificar, além disso, o torque dos parafusos das várias fixações.
- Que todos os freios bloqueiem e desbloqueiem no momento correto
e que funcionem.
9. MANUTENÇÃO:
Introdução
A manutenção pode ser do tipo "ordinária" ou "extraordinária".
ATENÇÃO: Todas as atividades de manutenção devem ser realizadas
com segurança
9.1 Manutenção de rotina
A manutenção de rotina é de competência do operador, com as
seguintes atividades.
- Depois de um período de funcionamento de aproximadamente 100
horas (rodagem), trocar o óleo do redutor e do freio lamelar (caso
instalado), e efetuar uma lavagem interna do conjunto com líquido
detergente.
- Certificar-se de que o bujão magnético do redutor e do freio lamelar
(caso instalado) não apresente partes metálicas com dimensões
incomuns.
- Efetuar a troca do óleo com o redutor quente, para favorecer sua
saída.
- As trocas de óleo sucessivas ocorrerão a cada 2000 a 2500 horas de
8.8
10.8
12.9
kN
Nm
kN
Nm
kN
Nm
2.3
1.8
3.4
2.6
4.0
4.1
3.1
6.0
4.5
7.0
6.7
6.1
9.8
8.9 11.5 10.4
9.4 10.4 13.8 15.3 16.1 17.9
25
23.6
18.9
27
28
40
32
25
25
37
30
27
50
40
73
47
30
53
43
78
51
45
95
65
139
77
163
40
86
50
127
69
148
61
150
90
220 105 257
55
137
80
201
94
235
82
229 121 336 141 393
76
214
111
314 130 369
95
306 135 435 158 509
p = passo do parafuso
Nm = torque de aperto
funcionamento ou uma vez por ano.
- Não misturar óleos diferentes.
- Verificar os níveis periodicamente (aproximadamente uma vez por
mês) e completar caso necessário.
ATENÇÃO: se durante um controle dos níveis de óleo nos redutores,
3
com freio lamelar ou com motor hidráulico, ou com ambos, verificar-se
5.3
um aumento dos níveis, significará que existe uma infiltração de óleo,
ou dos retentores do freio ou do retentor rotativo do motor; entrar em
contato com o "Serviço de Assistência Brevini".
- É aconselhável, para cada conjunto, manter uma ficha que será
30
devidamente preenchida e atualizada cada vez que se realizar uma
47
operação de manutenção.
44
9.2 Troca de óleo
- Identificar, nos esquemas da seção 2.2 "Formas de execução" o bujão
86
de drenagem de óleo conforme a configuração do redutor e, ainda na
91
seção 2.2, para a configuração do freio lamelar.
- Desaparafusar o bujão de drenagem e o de abastecimento para
facilitar a saída do óleo do redutor e, em seguida, recolocar o bujão de
drenagem; se o redutor for dotado de freio lamelar, repetir a operação
para o freio lamelar.
- Nas séries MDU, a partir do tamanho "550", há um tubo para a
drenagem do óleo do redutor, dessa forma, a drenagem deverá ser
efetuada utilizando-se uma bomba de aspiração, removendo-se o
bujão do tubo de drenagem colocado no flange de fixação do redutor e
conectando-a no mesmo.
- Lavar o interior do redutor com líquido detergente adequado para
tanto e recomendado pelo produtor dos lubrificantes; caso o redutor
seja dotado de freio lamelar, repetir a operação para o freio lamelar da
seguinte forma:
Abastecer o detergente no redutor e no freio lamelar (caso instalado),
recolocar o bujão de abastecimento, girar o redutor por alguns minutos
a uma velocidade elevada, descarregar novamente o detergente do
redutor e do freio lamelar (caso instalado).
- Para o reabastecimento, consultar o capítulo 7, Lubrificação.
9.3 Manutenção extraordinária
A BREVINI POWER TRANSMISSION S.p.A. S.p.A. proíbe a abertura
do redutor para qualquer operação que não seja compreendida na
manutenção de rotina. A BREVINI POWER TRANSMISSION S.p.A.
não assume nenhuma responsabilidade pelas operações efetuadas
não compreendidas na manutenção de rotina que causem danos a
bens ou pessoas. Em caso de necessidade, entrar em contato com o
Centro de Assistência BREVINI mais próximo, como listado à pág. 161.
10. MANUTENçÃO EQUIPAMENTOS AUXILIARES (FREIOS,
ENGATES ETC.):
10.1 Procedimento de troca dos discos ou retentores de freios
lamelares
A "BREVINI POWER TRANSMISSION S.p.A. " proíbe a execução
desta operação nos próprios conjuntos; portanto, na existência de uma
situação de ação de frenagem insuficiente, entrar em contato com um
Centro de Assistência Brevini (consultar a pág. 161).
10.2 Procedimento de troca das
pastilhas de freios a disco
- Com uma chave de fenda ou similar,
forçar entre o disco e a pastilha para
que o pistão da pinça do freio entre
até o início do curso; efetuar esta
operação primeiro de uma parte e
depois da outra para os dois pistões
- Com um saca-pinos e um martelo,
remover de sua sede um dos dois
pinos "A" (ver a fig. 4), remover as
duas molas "B" e remover o outro
pino
- Com um alicate mecânico, remover
as duas pastilhas desgastadas,
limpar a poeira das sedes das
pastilhas da pinça do freio com ar
comprimido e inserir as pastilhas
novas
- Montar um dos pinos "A" em sua
sede, colocar as duas molas "B" em
sua posição, pressioná-las e montar
o outro pino em sua sede.
- Acionar algumas vezes o freio para reposicionar os pistões da pinça
do freio com as pastilhas novas.
- Verificar com algumas freadas se há a necessidade de uma purga
Fig. n. 4
Forzare
A
B
111