PORTUGUÊS
de ser utilizável.
Portanto, sem agir no receptor, será possível programar à distância um
elevado número de transmissores que se adicionam ou substituem aos
transmissores que, por exemplo, tiverem sido perdidos.
Caso a segurança da codificação não seja importante, o receptor a bordo
consente de efectuar a clonação em adição com código fixo, renunciando
ao código variável possuindo todavia uma codificação com um elevado
número de combinações e, mantendo a possibilidade de "copiar" um
qualquer transmissor já programado.
12) CLONAÇÃO DOS RADIOTRANSMISSORES (Fig.20)
Clonação com rolling code/Clonação com código fixo
Fazer referência às instruções UNIRADIO e à Guia de programação
CLONIX
12.1) PROGRAMAÇÃO AVANÇADA: COMUNIDADE DE RECEPTORES
Fazer referência às instruções UNIRADIO e à Guia de programação
CLONIX
13) ACESSÓRIOS
SPL (fig.22)
Placa opcional de pré-aquecimento. Aconselhada para temperaturas
inferiores aos -10°C. (No caso de motores hidráulicos).
ME (fig.23
Placa opcional que consente de ligar uma fechadura eléctrica a 12Vac.
EBP (fig.16)
A fechadura eléctrica de funcionamento contínuo tipo EBP pode ser ligada
directamente aos bornes 1 e 4.
14) VERIFICAÇÕES PRELIMINARES
Antes de efectuar qualquer operação de instalação, controle que a estru-
tura do portão esteja conforme a quanto exigido pelas normas vigentes e
especialmente:
• Que o carril de deslizamento do portão seja linear, horizontal e as rodas
aptas a suportar o peso do portão.
• Que o portão possa ser movimentado facilmente e manualmente por
todo o seu curso e que não se verifiquem derrapagens laterais exces-
sivas.
• Que a guia superior permita o jogo correcto com o portão, para garantir
um movimento regular e silencioso.
• Que estejam posicionadas os reténs de paragem na abertura e no fecho.
• Que a posição estabelecida para a fixação do motoredutor, consinta de
efectuar a manobra de emergência facilmente e em condições de
segurança. No caso em que os elementos controlados não satisfaçam
quanto acima descrito, conserte-os ou, se necessário, substitua-os.
ATENÇÃO: Recorde-se que a motorização constitui uma facilitação
no uso do portão e não resolve problemas devidos a defeitos e
imperfeições de instalação ou de carência de manutenção do próprio
portão.
Retire o produto da embalagem e controle a sua integridade. Se o produto
não estiver integro, dirija-se ao seu revendedor. Recordese de eliminar os
seus componentes (cartão, polistireno, nylon, etc.) de acordo com as
disposições das normas vigentes.
15) ANCORAGEM DA PLACA BASE
15.1) Posição standard
• Efectue uma escavação onde será realizada a plataforma de cimento,
com os tirafundos da placa de base de fixação do grupo redutor
enterrados (fig.3). Se o carril de deslizamento já existe, parte da
escavação deve ser feita também na camada de concretagem do carril.
Desta maneira, um eventual abaixamento da camada de concretagem
do carril também fará baixar a base do motoredutor, mantendo assim o
jogo entre o pinhão e a cremalheira (aproximadamente 1-2 mm).
• Posicione a placa base respeitando as medidas indicadas na fig.4.
• O símbolo do pinhão estampado na placa base deve ser visível e virado
para o portão. Isto garante também a posição correcta das canalizações
para as ligações eléctricas.
• Deixe que os tubos flexíveis previstos para a passagem das ligações
eléctricas sobressaiam da placa base.
• Para manter a placa base na posição correcta durante o assentamento,
pode ser útil soldar duas placas de ferro por baixo do carril, sobre as
quais soldar os tirafundos (fig.3).
• Efectue uma camada de concretagem, de maneira que a camada da
placa base faça um corpo único com o do carril do portão.
• Controle cuidadosamente:
As medidas de posicionamento.
Que a placa base esteja bem nivelada.
36 -
DEIMOS - DEIMOS 700 Ver. 01
MANUAL PARA A INSTALAÇÃO
15.2) Outras posições
O motoredutor pode ser posicionado de diferentes maneiras.
A título de exemplo, na fig. está representado um tipo de instalação
particular. No caso em que o motoredutor não esteja fixado ao nível do
carril de deslizamento (Posição standard), deve-se garantir uma fixação
segura do motoredutor também em relação à posição do portão, de
maneira a manter um jogo correcto (1-2mm) entre a cremalheira e pinhão.
Deve ser garantido o respeito das normas de segurança no que concerne
às pessoas, animais e coisas, e em particular devem ser evitados riscos de
acidentes, devidos a esmagamento, na zona de engrenagem pinhão-
cremalheira e outros riscos mecânicos.
Todos os pontos críticos deverão ser protegidos por dispositivos de
segurança de acordo com quanto prescrito pelas normativas vigentes.
16) FIXAÇÃO DE MOTOREDUTOR
Quando a camada de concretagem estiver endurecida, observando a fig.
6 opere como segue:
• Posicione uma porca M10 em cada um dos tirantes mantendo uma
• Posicione uma placa "P", de série em cada par de tirantes e com o auxílio
• Retire a capota e o cárter cobre-parafusos do motoredutor, e posicione
• Posicione as quatro anilhas e aparafuse as quatro porcas de bloqueio
• Regule a profundidade do motoredutor fazendo-o deslizar nas respec-
17) MONTAGEM DA CREMALHEIRA
No portão, deve ser fixada uma cremalheira com módulo dentes m=4. Em
relação ao comprimento, esse deve contemplar, não só o vão de passa-
gem, mas também a fixação das braçadeiras para o accionamento dos
microinterruptores dos comutadores de limitação e a parte de engrenagem
do pinhão. Existem diferentes tipos de cremalheira, cada um do quais se
diferencia pela capacidade e pelo modo de fixação ao portão. A Empresa
comercializa três tipos de cremalheira que são.
17.1) Mod. CFZ (Fig.7)
Cremalheira de ferro zincado - secção 22x22mm fornecida em pedaços de
2 metros - capacidade superior aos 2000kg (≈ 20000N). Estes pedaços
devem ser primeiro soldados a um angular de ferro adequado e depois, o
conjunto deve ser soldado ao portão. O angular, além de manter a distância
entre a cremalheira e a parte lateral do portão, facilita a fase de fixação ao
portão, mesmo se este tiver leves derrapagens laterais. Nas soldaduras de
junção dos vários pedaços de cremalheira, é aconselhável colocar um
pedaço de cremalheira como na (fig.8) para garantir o passo correcto ao
longo de todo o comprimento da cremalheira.
17.2) Mod. CPZ (Fig.7).
Cremalheira de plástico - secção 22x22mm - fornecida em pedaços de 1m
- capacidade máx. 500kg (≈ 5000N). Este modelo deve ser fixado ao portão
com parafusos normais ou auto-roscantes. Neste caso também é oportu-
no, interpor um pedaço ao contrário na junção entre os vários pedaços, de
maneira a manter o passo correcto dos dentes.
Este tipo de cremalheira, é mais silenciosa e permite regulações da altura
mesmo depois da fixação, através de aberturas existentes.
17.3) Mod. CVZ (Fig.7)
Cremalheira de ferro zincado - secção 30x12mm - fornecida em pedaços
de 1m - distanciadores roscados a soldar - capacidade máx. 2000kg
(≈20000N). Uma vez fixados os distanciadores no centro de cada argola
dos vários pedaços de cremalheira, solde os distanciadores ao portão.
Neste caso também, coloque um pedaço ao contrário nos pontos de junção
para garantir o passo correcto dos dentes. Os parafusos que fixam a
cremalheira aos distanciadores, consentem regulações da altura da cre-
malheira.
17.4) Fixação da cremalheira
Para a montagem da cremalheira, execute quanto segue:
Que os 4 fios dos prisioneiros não tenham cimento.
Deixe secar a camada de concretagem.
distância da base de pelo menos 25mm, para consentir de baixar o
motoredutor uma vez terminada a instalação ou, para ajustamentos
sucessivos do jogo entre o pinhão e a cremalheira.
de um nível de bolha, regule o plano nos dois sentidos.
o grupo redutor nos quatro tirantes com o pinhão virado para o portão.
do motoredutor.
tivas aberturas existentes na base e fixe-o a uma distância, entre o
pinhão e o portão, adequada ao tipo de cremalheira que deve ser
instalada. Os dentes da cremalheira devem engrenar no pinhão por toda
a largura deles. No parágrafo "Montagem da cremalheira" estão
indicadas as medidas e o modo de instalação dos tipos mais frequentes
de cremalheira.