Observações Sobre A Alimentação Da Bateria - Torqeedo Cruise 2.0 FP Traducción Del Manual De Instrucciones Original

ES PT
AT ENÇ Ã O !
Danos na bateria ou noutro consumidor elétrico devido a curto-circuito!
Danos materiais podem ser o resultado.
Durante os trabalhos em baterias, desligue sempre o sistema através do in-
terruptor principal.
Se utilizar uma Torqeedo Power 26-104, adicionalmente, esta tem de estar
desligada.
Ao ligar as baterias, assegure-se de que liga primeiro o polo positivo verme-
lho e depois o polo negativo preto.
Ao desligar as baterias, assegure-se de que retira primeiro o polo negativo
preto e depois o polo positivo vermelho.
Nunca troque a polaridade.
N O TA
Passe os cabos longe de arestas afiadas e cubra todas as tampas dos polos
abertas.
5.5.1 Observações sobre a alimentação da bateria
Regra geral, a Torqeedo recomenta a utilização das baterias de lítio Power 26-104.
Preste atenção ao seguinte antes de utilizar baterias de chumbo:
Nunca utilize baterias de arranque pois estas causam danos permanentes em ca-
so de descargas mais profundas e logo após alguns ciclos.
Se for necessário utilizar baterias de chumbo, recomendamos as designadas ba-
terias de tração. Estas baterias estão concebidas para profundidades de descarga
(depth of discharge) médias de 80% por ciclo.
Também é possível utilizar as designadas baterias navais. Nestes tipos de bate-
ria, a profundidade de descarga não deve ser inferior a 50%. Por isso, recomen-
dam-se baterias com, pelo menos, 400 Ah.
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A capacidade da bateria disponibilizada é fundamental para calcular os tempos de
operação e as autonomias. Aquela é indicada de seguida em watt-hora [Wh]. É pos-
sível comparar facilmente o número de watt-hora com as potências de entrada do
motor indicadas em watts [W]:
O Cruise 2.0 FP possui uma potência de entrada de 2000 W.
Numa hora à velocidade máxima, consome 2000 Wh.
O Cruise 4.0 FP possui uma potência de entrada de 4000 W.
Numa hora à velocidade máxima, consome 4000 Wh.
A capacidade nominal de uma bateria [Wh] calcula-se através da multiplicação da
carga [Ah] pela tensão nominal [V]. Portanto, uma bateria com 12 V e 100 Ah tem
uma capacidade nominal de 1200 Wh.
Em baterias de chumbo-ácido, chumbo-gel e AGM, não é possível disponibilizar to-
talmente a capacidade nominal calculada. Este facto deve-se à capacidade limitada
de alta corrente das baterias de chumbo. Para contrariar este efeito, recomenda-se a
utilização de baterias maiores. Esse efeito é praticamente insignificante para as bate-
rias à base de lítio.
Para as autonomias e tempos de operação esperado, além da capacidade da bateria
efetivamente disponível, assumem um papel fundamental o tipo de barco, o estágio
de potência escolhido (tempo de operação e autonomia reduzidos com uma veloci-
dade mais elevada); no caso das baterias de chumbo, essa importância recai sobre a
temperatura exterior.
Recomenda-se a utilização de baterias maiores em vez de ligar várias baterias em
paralelo.
Dessa forma:
Evitam-se riscos de segurança na ligação de baterias.
Evitam-se efeitos negativos em todo o sistema de bateria (perda de capacidade,
a designada "deriva") devido a diferenças de capacidade entre as baterias origi-
nadas durante a ligação ou ao longo do tempo.
Reduzem-se as perdas nos pontos de contacto.
Colocação em funcionamento