Operação Do Produto; Operar O Cabeçote De Aparafusar; Método De Reprocessamento Validado; Indicações De Segurança Gerais - Aesculap Acculan 4 GA344 Instrucciones De Manejo

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6.3.1
Operação do produto
Nota
Para mais informações sobre a máquina de furar pequena GA344, ver
TA014550 ou TA014551 (folheto).
Para mais informações sobre a máquina de furar GA844, ver TA014436 ou
TA014437 (folheto).
Arrancar o cabeçote com uma velocidade de rotação moderada.
Exercer uma pressão moderada, por forma a evitar o escorregamento.
Não entortar a ferramenta, caso contrário existe perigo de rutura.
Ao enroscar e desenroscar parafusos e pinos ósseos: assegurar o ajuste
do sentido de rotação correto.
Utilizar os seguintes cabeçotes para furar:
– GB881R
– GB882R
– GB884R
– GB886R
– GB887R
Utilizar os seguintes cabeçotes (furar a cavidade medular):
– GB870R
– GB871R
– GB872R
Utilizar o seguinte cabeçote para colocar fios de Kirschner:
– GB894R
Para utilizar a engrenagem cónica radiolucente 511.300 da Synthes
utilizar apenas o seguinte cabeçote:
– GB878R
Utilizar os seguintes cabeçotes para serrar:
– GB891R
– GB892R
Utilizar os seguintes cabeçotes para o acionamento de ferramentas de
aparafusar:
– GB896R
– GB897R
6.3.2
Operar o cabeçote de aparafusar
ATENÇÃO
Perigo de lesão!
Não enroscar os parafusos ósseos na totalidade com a máquina.
Aplicar as últimas rotações e o bloqueio dos parafusos ósseos de
forma manual.
ATENÇÃO
Risco de ferimento ou de danos materiais devido ao manuseamento
incorreto do produto!
Observar as instruções de utilização das embalagens do sistema de
implante utilizado.
Operação com máquina
Acionar o gatilho regulador da velocidade 2. Não acionar a
alavanca 29 durante o processo.
Operação manual com função de catraca
Puxar a alavanca 29 até ao batente e manter nessa posição.
Mover o produto no sentido dos ponteiros do relógio.
O movimento rotativo é transmitido à ferramenta de aparafusar aco-
plada.
Mover o produto no sentido contrário dos ponteiros do relógio.
A função de catraca está ativa. O produto pode ser movido para a posi-
ção de partida sem arrastar a ferramenta de aparafusar.
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7.
Método de reprocessamento validado
7.1
Indicações de segurança gerais
Nota
Observar as prescrições legais nacionais, as normas e diretivas nacionais e
internacionais, bem como as próprias normas de higiene relativamente ao
reprocessamento.
Nota
Em doentes com a doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), com suspeita de DCJ
ou das suas possíveis variantes, observar as prescrições em vigor no país,
relativas ao reprocessamento de dispositivos médicos.
Nota
Dado obterem-se resultados de limpeza melhores e mais seguros, deve dar-
se preferência a um reprocessamento automático ou invés de uma limpeza
manual.
Nota
Ter em atenção que só se poderá assegurar um reprocessamento com
sucesso deste produto médico após a validação prévia do processo de
reprocessamento. A entidade e os profissionais encarregados com o repro-
cessamento assumem toda a responsabilidade por este processo.
Para a validação foram utilizadas as características químicas recomenda-
das.
Nota
Caso não se realize uma esterilização final, tem de ser utilizado um desin-
fetante virucida.
Nota
Para informações atuais sobre o reprocessamento e a compatibilidade dos
materiais,
ver
também
https://extranet.bbraun.com
O método homologado de esterilização por vapor foi efetuado no sistema
de contentor de esterilização Aesculap.
7.2
Informações gerais
As incrustações ou resíduos da intervenção cirúrgica podem dificultar a
limpeza ou torná-la pouco eficiente, provocando corrosão. Por conse-
guinte, não se deve exceder um espaço de tempo de 6 h entre a aplicação
e o reprocessamento, nem se devem utilizar temperaturas de pré-limpeza
de >45 °C ou desinfetantes que fixem as incrustações (base da substância
ativa: aldeído, álcool).
Os produtos de neutralização ou detergentes básicos, quando usados
excessivamente em aço inoxidável, podem provocar corrosão química e/ou
desbotamento e ilegibilidade visual ou automática das inscrições a laser.
Os resíduos de cloro ou cloretados (por ex. resíduos provenientes da inter-
venção cirúrgica, fármacos, soro fisiológico ou os resíduos contidos na
água usada para a limpeza, desinfeção e esterilização) quando aplicados
em aço inoxidável, podem causar corrosão (corrosão puntiforme, corrosão
por tensão) e, desta forma, provocar a destruição dos produtos. Para a
remoção, lavar abundantemente com água completamente dessalinizada
e deixar secar.
Secagem final, quando necessário.
Só é permitida a utilização de produtos químicos processuais testados e
homologados (por exemplo, homologação VAH ou FDA ou marcação CE) e
que tenham sido recomendados pelo fabricante relativamente à compati-
bilidade dos materiais. Respeitar rigorosamente todas as instruções de
aplicação do fabricante dos produtos químicos. Caso contrário, poderão
surgir os seguintes problemas:
Alterações óticas do material (por ex. desbotamento ou alterações da
cor) no caso de titânio ou alumínio. No caso do alumínio, podem ocor-
rer alterações visíveis da superfície mesmo em soluções de aplica-
ção/utilização com um valor de pH >8.
a
extranet
da
Aesculap,
em
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