SE O MOSQUETÃO FOI UTILIZADO PARA
AMPARO DE UMA QUEDA, E POR RAZÕES DE
SEGURANÇA, É NECESSÁRIO QUE O DEVOLVA
PARA VERIFICAÇÃO .
Prender o sistema de amparo de quedas ao arnês
DEVE SER EFECTUADO UNICAMENTE pelo elemento
de amarração dorsal previsto para o efeito («D» ou
extensão de amarração da correia) (cf. III) ou pelos
pontos de fixação torácica (ligações das correias ou
«D») (cf. IV & V). Os pontos de fixação torácica devem ser
usados obrigatoriamente, com dois pontos ao mesmo
tempo. Ao ligar uma correia amortecedora à extensão
de correia dorsal no arnês, certifique-se de que o
comprimento total da correia + extensão + conector
não excede 2 m. Ao ligar uma correia amortecedora à
extensão de correia dorsal no arnês, certifique-se de que
o comprimento total da correia + extensão + conector
não excede 2 m.
Durante a utilização, verifique regularmente os
elementos de ajuste e/ou de fixação.
LINHA DE VIDA
Caso exista risco de queda ou se a fixação se puder
fazer apenas abaixo dos pontos de fixação do arnês,
deve utilizar uma corda munida de um dissipador de
energia. Antes de utilizar um dissipador de energia
integrado na corda, verifique se existe uma linha de
vida mínima necessária abaixo dos pés do utilizador,
para evitar qualquer colisão com as estruturas ou o
chão (consulte o manual de utilizador correspondente).
Com uma massa de 100 kg e uma situação de factor de
queda dois (caso mais desfavorável), a linha de vida D
é igual à distância de paragem H (2L+1,75 m) somada
à distância suplementar de 1 m (cf. VIII). Importante: se
o arnês estiver equipado de uma extensão de correia,
tenha este factor em conta no cálculo da linha de vida.
3-2 AVISO
Os pontos de estacionamento podem resistir a
uma carga de 2 kg. Se carga ligada a estes pontos
de estacionamento exceder a carga máxima ou se
puxar para baixo com força no anel do ponto de
estacionamento, o anel será arrancado da placa. Se o
anel for arrancado da placa, é possível voltar a colocá-
lo sem qualquer impacto na segurança de fiabilidade
do arnês.
Para que um arnês de amparo de quedas seja
totalmente eficiente, deve estar bem ajustado (cf II-IV)
3-3 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
«sempre que for usado um sistema de protecção contra
quedas, deve ser estabelecido um plano para lidar com
qualquer emergência que surja (por exemplo, resgate
após uma queda)»
4- INFORMAÇÕES APÓS A UTILIZAÇÃO
4-1 LIMPEZA
O arnês deve ser limpo com água e sabão macio
(PH neutro). Nunca utilize ácidos, solventes ou
produtos com base em solventes,
Deixe secar em local ventilado e afastado de
fontes de calor. Armazene o arnês em local
abrigado da humidade e dos raios ultravioletas,
Evite qualquer atmosfera corrosiva, com excesso
de calor ou refrigerada.
4-2 AVALIAÇÃO PERIÓDICA
Estas instruções devem ser conservadas com o produto.
Preencha a ficha de identificação mencionando as
informações da marcação. Esta avaliação periódica,
cuja finalidade é verificar a eficácia e a resistência do
equipamento, é indispensável para garantir a segurança
do utilizador. É sua responsabilidade certificar-se de
que a ficha está actualizada e guardada. Não ausência
de qualquer registo escrito na ficha de identificação,
será considerado que não foi efectuada manutenção
e não será concedida garantia por parte do fabricante.
Este equipamento deve ser examinado, pelo menos
uma vez por ano, por uma pessoa autorizada,
em rigorosa conformidade com as instruções do
fabricante, devendo a avaliação ser registada na
ficha entregue em anexo e na etiqueta fornecida no
arnês com esse fim. A frequência de avaliação deve
aumentar em função da regulamentação, em caso de
utilização significativa ou em condições ambientais
difíceis. A legibilidade das marcações do produto deve
ser verificada.
4-3 VIDA ÚTIL
A vida útil máxima do EPI, que é essencialmente
têxtil, é avaliada como sendo de 10 anos após a
data de fabrico. No entanto, os seguintes factores
podem reduzir o desempenho do produto e a vida
útil: uso intensivo, armazenamento incorrecto,
uso inadequado, amparo de quedas, deformação,
contacto com produtos químicos (ácidos ou alcalinos),
exposição a fontes de calor > 60°C, exposição a fontes
de frio <-30 ° C, elevada exposição a raios ultravioleta,
ambiente poluído ou ambiente muito húmido. ( cf. IX ).
5- DIVERSOS
5-1 IDENTIFICAÇÃO (cf. p 86-91)
5-2 DIRECTIVAS APLICÁVEIS (cf. 1 -6 )
5-3 ORGANISMO NOTIFICADO (cf. p 95)
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