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Sensytemp TSC400 SENSOR TÉRMICO DO REVESTIMENTO DO CABO | CI/TSC400-X1 REV. B
6 Instalação
Dados gerais
Nota
Na utilização do aparelho em áreas com perigo de explosão,
observar os dados adicionais no capítulo Utilização em zonas
sujeitas a explosão na página 5!
•
Tem de ser estabelecido o melhor contacto possível do
sensor térmico (elemento térmico, termómetro resistivo)
com o produto a ser medido.
•
O tipo de proteção IP é anulado por danos no cabeçote de
ligação ou nas roscas, vedações e prensa-cabos do cabeçote
de ligação.
•
Os cabos têm que ser ligados firmemente com os terminais.
•
Prestar atenção à polaridade dos elementos térmicos.
•
No caso de termómetros resistivos, observar o tipo de
ligação com dois, três ou quatro condutores.
•
Na montagem de sensores térmico em tubos de proteção,
prestar atenção para que o elemento de medição possa ser
facilmente colocado. Caso contrário, o interior do tubo de
protecção tem de ser limpo.
•
O sensor térmico tem de ser montado de forma firme e
segura, de acordo com o processo de aplicação.
•
Observar o tipo de sensor e o grau de proteção prescritos.
•
Os cabeçotes de ligação têm de ser fechados firmemente e
vedados após ligar os cabos com ferramenta apropriada
(chave de fendas, chave de boca). Cuidar para que os anéis de
vedação dos cabeçotes de ligação estejam limpos e livres de
danos.
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Prensa-cabos
O sensor térmico SensyTemp TSC420 é fornecido com uma
junção de cabos M16 x 1,5.
Para sensores térmicos com certificação Ex, são utilizados
prensa-cabos devidamente homologados. Com estes prensa-
cabos, se utilizados corretamente, pode ser atingido pelo menos
o tipo de proteção IP 54 para o SensyTemp TSC420.
Como alternativa, há a possibilidade de fornecimento de
sensores térmicos sem junção de cabos, mas com rosca
M16 x 1,5. Neste caso, o utilizador tem de assegurar, através de
medidas apropriadas, que o tipo de proteção IP exigido seja
atingido.
Para tal, deve garantir que as medidas tomadas cumprem os
respetivos requisitos técnicos e normas para aplicações Ex e as
homologações dos respetivos sensores térmicos, como, por
exemplo, o certificado Ex PTB 01 ATEX 2200 X para proteção
contra ignição Ex ia.
Na prática, pode ocorrer que o uso de determinados cabos com
o prensa-cabos faça com que a protecção prescrita deixe de
poder ser atingida.
As diferenças em relação às condições de teste da norma
IEC 60529 têm de ser verificadas. O cabo deve ser controlado no
que diz respeito à redondeza, torção, dureza exterior, armadura e
aspereza da superfície.
Pré-requisitos para que seja atingido o grau de
protecção IP
•
Os prensa-cabos só devem ser utilizados na área de aperto
indicada.
•
No caso de utilização de tipos de cabos muito moles, não
utilizar a área de aperto inferior.
•
Utilizar somente cabos redondos ou levemente ovais.
•
É possível folgar / apertar várias vezes a junção de cabo, mas
isso pode influenciar negativamente o tipo de proteção IP.
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No caso de cabos com alto comportamento de fluxo frio, a
junção de cabos tem de ser reapertada.
•
Os cabos com trançado de fios VA requerem prensa-cabos
especiais.