kW
G 20
1280
9,6
1500
9,7
1800
9,9
2100
12,6
2290
14,9
(A)
(B)
1 p (mbar)
2 p (mbar)
G 25
G 20
14,3
1,3
14,5
1,8
14,8
2,7
18,8
3,6
22,2
4,3
1
2
PRESSÃO DO GÁS
A tabela que se encontra na margem indica as
G 25
perdas de carga mínimas da linha de alimenta-
ção de gás em função da potência do queima-
2,0
dor na 2
2,7
Coluna 1
4,0
Perda de carga cabeçal de combustão.
5,4
Pressão do gás na tomada 1)(B), com:
6,4
• Câmara de combustão a 0 mbar
• Queimador funcionando na 2
• Cabeçal de combustão regulado como é indi-
Coluna 2
Perda de carga registo borboleta gás 2)(B) com
abertura máxima: 90°.
Os valores indicados nas tabelas referem-se a:
– gás natural G 20 PCI 9,45 kWh/Sm
– gás natural G 25 PCI 8,13 kWh/Sm
Para conhecer a potência aproximada à que
está a funcionar o queimador na 2
- Subtrair à pressão do gás na tomada 1)(B) a
S8883
- Procurar na tabela (A), coluna 1, o valor da
- Ler à esquerda a potência correspondente.
Exemplo:
• Funcionamento em 2
• Pressão do gás na tomada 1)(B) = 12,9 mbar
• Pressão na câmara de combustão=
À pressão de 9,9 mbar, coluna 1, corresponde
na tabela (A) uma potência na 2
1800 kW.
Este valor serve como primeira aproximação; o
real determinar-se-á através do contador.
Pelo contrário, para conhecer a pressão do gás
necessária na tomada 1)(B), uma vez fixada a
potência à qual se deseja que o queimador fun-
cione em 2
- Procurar a potência mais próxima ao valor
- Ler à direita, coluna 1, a pressão na tomada
Somar a este valor a sobrepressão estimada na
câmara de combustão.
Exemplo:
• Potência desejada em 2
• Pressão do gás à potência de 1800 kW, na
• Pressão na câmara de combustão = 3 mbar
5
a
chama.
a
cado no gráfico (C)p.7.
3
Mcal/Sm
)
3
Mcal/Sm
)
sobrepressão da câmara de combustão.
pressão mais próxima ao resultado obtido na
subtracção.
a
chama
12,9 - 3=9,9 mbar
a
chama:
desejado, na tabela (A).
1)(B).
a
chama: 1800 kW
tabela (A), coluna 1
9,9 + 3
pressão necessária na tomada 1)(B).
chama
3
(8,2
3
(7,0
a
chama:
3 mbar
a
chama de
=9,9 mbar
=12,9 mbar