c) Abrir o braço de pressão do mecanismo de avanço do arame. Levar manualmente a ponta do
arame através do guia de entrada do mecanismo de avanço sobre o sulco "útil" da roldana de
tração e introduzí-lo dentro do guia de saida do mecanismo de avanço de arame.
d) Fechar o braço de pressão
e) Ligar a chave "Liga/Desliga" e acionar o interruptor manual para levar a ponta livre do arame
até a saída da tocha de soldar através do bico de contato.
f) Ajustar a pressão no arame.
Para determinar a correta pressão de alimentação do arame certifique-se de que o arame se
desloca sem problemas através da guia do arame da tocha. Em seguida defina a pressão das
roldanas de pressão do alimentador de arame. É importante que a pressão não seja demasiado
forte pois isto danificará o arame dificultando a alimentação. Para se certificar de que a pressão
de alimentação está corretamente ajustada, alimentar o arame para fora da tocha contra um
objeto isolado como, por exemplo, um pedaço de madeira, e ajustar a pressão através da
alavanca de pressão de modo que:
l
Quando se posiciona a tocha a uma distância de aproximadamente 5 mm do pedaço de
madeira (fig. 1) e o arame deverá patinar.
l
Quando se posiciona a tocha a uma distância de aproximadamente 50 mm do pedaço de
madeira, o arame deve ser alimentado para fora, ficando dobrado (fig. 2).
Fig. 1
4.9
Cabo obra
Circuito de soldagem
O desempenho das Smashwelds depende do uso de um cabo "Obra" de cobre, isolado, com o
menor comprimento possível, de bitola compatível com a aplicação considerada, em bom
estado e firmemente preso nos seus terminais, nas conexões na peça a soldar ou na bancada
de trabalho e no soquete "Negativo" devem ser firmes. Qualquer que seja o seu comprimento
total (o qual deve sempre ser o menor possível) e qualquer que seja a corrente de soldagem
empregada, a seção do cabo "Obra" deve corresponder à corrente máxima que o equipamento
pode fornecer no Fator de trabalho de 100%.
A resistência elétrica do circuito de soldagem provoca quedas de tensão que se somam à queda
interna natural do próprio equipamento, o que reduz a tensão de arco e a corrente máxima
disponíveis e torna o arco instável.
Fig. 2
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