conforme as vigentes normas e na plena repetição das
leis contra os acidentes.
Ligar a alimentação do ar à ligação posta sobre o redutor de
pressão I (fig.2), certificando-se que a pressão seja pelo
menos de 8bar(8KPax100) com uma capacidade mínima de
200 litros. No caso em que a alimentação do ar venha de um
redutor de pressão de um compressor ou de uma instalação
centralizada, o redutor deve ser regulado à máxima pressão
de sadia que nunca deve superar os 8bar (8kpax100) Se a
alimentação do ar provem de uma botija de ar comprimido,
esta deve estar equipada com um regulador de pressão:
nunca se deve ligar uma botija de ar comprimido
directamente ao redutor da máquina. A pressão poderia
superar a capacidade do redutor que depois poderia
explodir
Certificar-se que a tensão de alimentação corresponde à
indicada na tabela dos dados técnicos. Ligar o cabo de
alimentação L (fig.2) : o condutor amarelo/verde do cabo deve
ser ligado a uma eficiente tomada à terra da instalação : os
restantes
condutores
devem
alimentação a través de um interruptor posto, a ser possível,
perto da zona de corte para permitir um apagamento rápido
em caso de emergência. A capacidade do interruptor
magnetotérmico ou dos fusíveis em serie ao interruptor deve
ser igual ou superior à corrente I
corrente I
absorvida deduz-se da leitura dos dados técnicos
1
referidos na máquina em correspondência com a tensão de
alimentação U
à disposição. Eventuais prolongamentos
1
devem ser de secção adequada à corrente I
3.3 EMPREGO
Aceder ao aparelho mediante o punho A (fig. 2). Esta
operação será indicada pelo acendimento da lâmpada B (fig.
1). Carregando por um instante no botão da tocha ordena-se
a abertura do fluxo de ar comprimido. Verificar que, nesta
condição, a pressão indicada no manómetro D (fig.2) esteja
entre 4,5-4,7bar (4,6-4,7kpax100); em caso contrário ajusta-la
agindo sobre o punho do redutor P (fig2), depois bloquear o
dito punho carregando na parte de baixo. Ligar o grampo de
massa ao troço a cortar. Escolher, mediante o punho H (fig.1)
a corrente de corte.
Alumínio:
até 3/4mm posição 40/50A
até 8/10mm posição 80/90A
até 15/16mm posição 110/120A
até 22/26mm posição 150A
Aço inoxidável e aço macio :
até 5mm posição 40/50A
até 12mm posição 80/90A
até 25mm posição 110/120A
até 35mm posição 150A
A máquina esta dotada de uma regulação continua da
corrente de corte, por tanto pode-se procurar o valor correcto
em função das condições de corte. O diâmetro do furo do
injector da tocha está em função da corrente de corte e, assim
como esta também indicada no painel frontal da máquina,
deve ser :
Com
20/50A Injector D.1,1mm
40/90A Injector D.1,3mm
60/130A Injector D.1,6mm
120/150A Injector D.1,8mm
N.B. A qualidade do corte é notavelmente superior se se
tem o injector a uma distância de uns 2mm da peça. Por
razões práticas, às vezes, prefere-se cortar com o injector
em contacto.
Certificar-se que o grampo e a peça estejam em bom contacto
eléctrico em particular com a placa envernizada, oxidada ou
com revestimentos isolador. Não ligar o grampo de massa ao
troço de metal que deve ser arrancado. Carregar no botão da
tocha para acender o arco piloto. Se depois de 4 segundos
não se começa o corte o arco piloto apaga-se e depois, para
reacendê-lo, é necessário carregar novamente no botão.
Quando for possível, a tocha deve ser retirada. Tirar é mais
fácil que apagar. Ter a tocha vertical durante o corte.
ser
ligados
à
linha
absorvida pela máquina. A
1
absorvida.
1
Completado o corte e depois de ter largado o botão, o ar
continua a sair da tocha durante perto de 1 minuto para
consentir o arrefecimento da tocha, não apagar o aparelho
antes do fim deste tempo. No caso em que se devam realizar
furos ou se deva iniciar o corte do centro da peça, deve-se
dispor a tocha em posição inclinada e lentamente endireita-la
de modo que o metal fundido não seja salpicado sobre o
injector (ver fig.4). Esta operação deve ser realizada quando
se trabalha com peças de espessura superior a 3mm. No
caso em que se devam realizar cortes de correspondência de
ângulos
ou
eléctrodos e injectores mais compridos. No caso em que se
devam realizar cortes circulares aconselha-se a utilizar o
próprio compasso (fornecido por pedido).
N.B. Evitar ter inutilmente aceso o arco piloto no ar para não
aumentar o consumo do eléctrodo, do difusor e do injector.
3.4 INCONVENIENTES DO CORTE
1) Insuficiente penetração.
de
As causas deste inconveniente podem ser :
−
Velocidade elevada. Certificar-se sempre que o arco
quebre completamente a peça a cortar e que haja nunca
uma inclinação no sentido de adiantamento, superior a 10-
15° (ver fig.6). Evitar um consumo não correcto do
injector(ver fig.7) e queimaduras no porta-injector (ver
fig.8).
− A espessura excessiva da peça (ver diagrama velocidade
de corte).
− O grampo de massa não tem bom contacto eléctrico com
a peça.
− Injector e eléctrodos consumidos.
− Corrente de corte demasiado baixa.
N.B. Quando o arco não quebra, as fezes de metal fundido
obstruem o injector.
2) O arco de corte apaga-se.
As causas deste inconveniente podem ser :
− Injector, eléctrodo ou difusor consumidos.
− Pressão do ar demasiado alta.
− Tensão de alimentação demasiado baixa.
3) Corte inclinado. Sempre que o corte se apresente
inclinado (ver fig.9) deve-se apagar a máquina, desapertar o
porta-injector e girar o injector perto de um quarto de circulo,
depois bloquea-lo e voltar a tentar. Repetir a operação até
que o corte não esteja direito (ver fig.10).
4) Excessivo desgaste dos particulares de consumo. As
causas do supra-indicado problema podem ser :
a) Pressão do ar demasiado baixa
recomendada.
b) Excessiva queimadura da parte terminal do porta-injector.
3.5 CONSELHOS PRÁTICOS
Se o ar da instalação contem humidade e óleo em quantidade
notável é melhor usar um filtro secador para evitar uma
excessiva oxidação e desgaste das partes de consumo, de
danar a tocha e que venham reduzidas a velocidade e a
qualidade do corte. As impurezas presentes no ar favorecem
a oxidação do eléctrodo e do injector e podem retribuir
dificuldades no acendimento do arco piloto. Se se verifica esta
condição, limpar a parte terminal do eléctrodo e o interior do
injector com papel de lixa fina. Certificar-se que o eléctrodo e
o injector novos que vão ser montados estejam bem limpos e
desengordurados. Para evitar danar a tocha, utilizar sempre
peças de substituição originais.
3.6 DESAGRETAMENTO
Esta operação permite arrancar soldagens defeituosas, dividir
peças soldadas, preparar abas, etc. e é usada quase
exclusivamente com a tocha manual. Para esta operação
deve-se usar o injector D.3mm e deve-se montar o
distanciador na boca do porta-injector. O distanciador serve
para evitar que o material fundido durante a operação de
desagretamento queime o isolamento da boca do porta-
injector. A corrente a utilizar é : de 80A a 150A. A operação
de
reentrantes
(fig.5)
aconselha-se
usar
com
respeito
à
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