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NORMAS GERAIS
Para fornecer uma proteção adequada, o JUMPER deve assentar perfeitamente e ser correta e solidamente
apertado, de forma a não poder ser deslocado, seja puxando, seja rodando o capacete sobre a cabeça. Se estiver
demasiado grande, pode descer até tapar os olhos, ou escorregar lateralmente durante a utilização, impedindo
assim uma correta visibilidade.
Não utilizar nada entre a cabeça e o capacete, nem no revestimento interior (lenços ou forros), porquanto isso
poderia favorecer o deslizamento das cintas e a saída do próprio capacete, em caso de acidente.
O JUMPER foi desenhado para poder ser utilizado com a maior parte dos óculos à venda. Em todo o caso, é
necessário verificar a possibilidade de utilizar o capacete com os óculos que se usarem, antes da aquisição.
A função do capacete é reduzir os impactos na cabeça do utilizador em caso de acidente; isso é feito por meio da
parcial destruição e/ou deformação dos seus componentes (principalmente a calota exterior e a calota interior em
polistireno). Desta forma, parte da energia gerada pelo impacto é absorvida pelos componentes do capacete,
reduzindo assim os impactos na cabeça do utilizador e eliminando ou limitando a possibilidade de surgirem
traumatismos. É evidente que a capacidade de proteção do capacete não é infinita e que alguns acidentes podem
gerar impactos tão elevados que mesmo a absorção de energia pelo capacete pode não ser suficiente para evitar
traumatismos ao utilizador: nenhum capacete, mesmo que seja de altíssimo nível, pode proteger a cabeça das
forças geradas por todos os tipos de impactos.
A integridade da calota e do interior são essenciais para garantir as melhores prestações em termos de segurança.
O JUMPER foi estudado para absorver as pancadas através da destruição parcial da calota ou de algumas das suas
partes, que poderão ficar danificadas depois de uma queda, mesmo que de forma não visível. Em caso de
posteriores impactos, o capacete poderá já não estar em condições de oferecer o máximo grau de proteção.