Masimo E1 Serie Instrucciones De Uso página 37

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  • ESPAÑOL, página 20
mão de um paciente deitado com braço pendente para o chão, posição de Trendelenburg).
• Pulsações venosas podem provocar leituras baixas incorretas de SpO
de Trendelenburg).
• As pulsações de um suporte de balão intra-aórtico podem ser somadas à frequência de pulso na detecção da frequência de pulso
do oxímetro. Verifique a frequência do pulso do paciente em comparação com a frequência cardíaca de um ECG.
• O sensor não deve apresentar defeitos visíveis, desbotamento e danos. Se o sensor estiver desbotado ou danificado, interrompa
o uso. Nunca utilize um sensor danificado ou um sensor com circuitos elétricos expostos.
• Posicione cuidadosamente o cabo e o cabo do paciente para reduzir a possibilidade de prender ou estrangular o paciente.
• Se a oximetria de pulso for utilizada durante um procedimento de irradiação de corpo inteiro, mantenha o sensor fora do campo
de radiação. Se o sensor for exposto à radiação, a leitura poderá ser incorreta ou a unidade poderá gerar uma leitura de zero ao
longo do período de radiação ativa.
• Não utilize o sensor durante exames ou em ambientes de ressonância magnética.
• Fontes intensas de luz ambiente, como lâmpadas cirúrgicas (principalmente com fonte de luz xenon), lâmpadas de
bilirrubina, lâmpadas fluorescentes, lâmpadas de aquecimento infravermelho e luz solar direta, podem interferir no
desempenho do sensor.
• Para evitar interferências da iluminação ambiente, verifique se o sensor está aplicado adequadamente e cubra o local do sensor
com material opaco, se necessário. Se essa precaução não for tomada em condições de iluminação ambiente intensa, poderão
ocorrer medições imprecisas.
• Níveis elevados de COHb ou MetHb podem ocorrer com um nível de SpO
elevados de COHb ou MetHb, devem ser realizadas análises laboratoriais (Co-oximetria) de uma amostra de sangue.
• Níveis elevados de carboxiemoglobina (COHb) podem resultar em medições incorretas de SpO
• Níveis elevados de metemoglobina (MetHb) causarão medições imprecisas de SpO
• Níveis elevados de bilirrubina total podem resultar em medições incorretas de SpO
• Corantes intravasculares, como indocianina verde ou azul de metileno, ou colorações de aplicação externa (como tinta indelével)
podem resultar em medições incorretas de SpO
• Leituras imprecisas de SpO
• Para prevenir danos, não embeba nem mergulhe o sensor em nenhuma solução líquida. Nunca tente esterilizar o sensor.
• Não modifique nem altere o sensor de forma alguma. As alterações ou modificações podem afetar o desempenho e/ou
a precisão.
• Não tente reutilizar em pacientes diferentes, reprocessar, recondicionar ou reciclar os sensores ou os cabos de paciente Masimo,
já que fazer isso pode danificar os componentes elétricos e causar lesões no paciente.
INSTRUÇÕES
A) Seleção do local
CUIDADO: Antes de usar o sensor, certifique-se de que ele esteja fisicamente intacto e sem fios partidos ou desgastados nem
componentes danificados.
• Consulte a Figura 1. O local de medição preferido é a parte oca do aspecto interno da orelha (concha [A]).
(Referência também é feita ao trago [B], lóbulo [C] e anti-hélice [D].)
• O local deverá estar limpo. Antes da colocação do sensor, o local deverá ser examinado para garantir que esteja
limpo e sem sinais de vermelhidão, inchaço, infecção ou ruptura.
B) Colocação do sensor no paciente
1.
Abra a bolsa e retire o sensor.
2.
Consulte a Figura 2. Oriente o sensor de modo que a estrela (1) no braço do emissor fique de frente para a orelha do
paciente. Puxe gentilmente os braços do emissor e do detector para separá-los de modo que não toquem no lóbulo.
Coloque o braço do emissor dentro da orelha de modo que ele descanse na parte oca do aspecto interno da orelha
(concha).
3.
Coloque o braço do detector atrás da orelha (2). O pad do braço do detector deverá permanecer encostado atrás da
orelha, sem nenhuma parte do pad dobrada.
4.
Posicione a parte inferior do entalhe do sensor (3) de modo que ela fique sob a porção menor do lóbulo. Para maior
conforto do paciente, o sensor de orelha E1 pode ser ajustado após a colocação. Certifique-se de que o sensor não
comprima a pele. Recomenda-se que o emissor não toque o trago.
5.
Se o sensor de orelha Masimo não couber adequadamente na orelha, considere usar um sensor reutilizável ou adesivo
Masimo em outro local de medição.
6.
O paciente deverá virar a cabeça para o lado oposto ao da orelha em que o sensor está colocado. Conecte a aba de
fixação do cabo ao pad de fixação. Remova o revestimento do pad de fixação. Prenda o pad à pele do paciente na área
do ombro. Consulte a Figura 3. Não prenda-o na roupa do paciente.
C) Conexão do sensor ao cabo de paciente
LNCS
1. Consulte a Figura 4a. Oriente os conectores do sensor e do cabo de paciente corretamente e insira os conectores do
sensor por completo no conector do cabo de paciente.
2. Consulte a Figura 4b. Feche completamente a tampa protetora.
M-LNCS
1. Consulte a Figura 5. Oriente o conector do sensor na direção do conector do cabo de paciente, como mostrado.
2. Insira o conector do sensor por completo no conector do cabo de paciente até que ele trave no lugar.
OBSERVAÇÃO: Ao mudar o local da aplicação ou recolocar o sensor, fixe primeiro o sensor ao local de aplicação e, depois, conecte
o cabo de paciente ao sensor.
.
2
podem ser causadas por anemia severa, baixa perfusão arterial ou artefatos de movimento.
2
(por exemplo, regurgitação da válvula tricúspide, posição
2
aparentemente normal. Em caso de suspeita de níveis
2
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2
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37
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