Se a colocação a zero voltar a falhar, substitua o cateter.
Consulte também as instruções de utilização do sistema de monitorização Pressio® que
está a utilizar (PSO-3000 ou PSO-IN00, § "Anomalias de funcionamento: sintomas /
medidas sugeridas").
N
:
OTA
A
COLOCAÇÃO DO SENSOR A ZERO SÓ PODE SER EFECTUADA UMA VEZ
UMA NOVA TENTATIVA PARA COLOCAR O MESMO SENSOR A ZERO
"SENSOR JÁ COLOCADO A ZERO".
O armazenamento de dados na memória do conector do cateter (cf. §3) permite
utilizar monitores ou interfaces Pressio® (Modelos PSO-3000 software V2,
PSO-3000 software V1 e PSO-IN00) diferentes do modelo em que a colocação
a zero foi efectuada.
Caso particular do PSO-VTT
N
:
OTA
Q
UANDO A TEMPERATURA LIDA PELO SENSOR É INFERIOR A
P
®
: "- - -". I
RESSIO
EXIBE A INDICAÇÃO
,
DE MEDIÇÕES DO SENSOR
MAS FORA DAS GAMAS APRESENTADAS NO VISOR PARA O SISTEMA
Técnica de implantação
A implantação do cateter Pressio® deverá ter em conta as actuais práticas de assepsia
em neurocirurgia.
Utilize os acessórios de inserção fornecidos pela Sophysa no conjunto
de monitorização Pressio®.
O cirurgião selecciona a técnica baseando-se na sua própria experiência e no estado
clínico do paciente. O implante fi nal do dispositivo deve satisfazer as condições ideais
para o posicionamento do sensor no ventrículo.
P
:
RECAUÇÃO
N
ÃO EFECTUE A IMPLANTAÇÃO DE UM CATETER DE MONITORIZAÇÃO SEM TER UM KIT DE SUBSTITUIÇÃO
.
PARA O CASO DE SER NECESSÁRIO
Escolha do local de implantação
Indicação para o local de implantação: as principais zonas de implantação são
as zonas pré-frontal esquerda e direita. Esta região permite ao doente voltar a cabeça
permanecendo na posição de decúbito sem interferir na função de monitorização
da pressão intracraniana. Além disso, na maioria dos casos a incisão é efectuada
por atrás da linha que delimita o cabelo, o que é aceitável do ponto de vista estético.
Recomenda-se a tunelização do cateter por baixo do couro cabeludo para melhorar
a sua fi xação e reduzir o risco de infecção.
Geralmente, o cateter emerge a 5 cm do orifício, numa localização posterior.
Acesso intracraniano
Uma vez seleccionado o local da implantação, a zona é rapada e preparada utilizando
uma técnica de assepsia. É aplicado um anestésico local na zona da incisão.
Geralmente, este procedimento é efectuado 2 a 3 centímetros em posição anterior
à sutura coronal na linha pupilar média.
É efectuada uma incisão de um centímetro no osso.
Certifi que-se de que a placa óssea está bem exposta e promova a hemostase nos bordos
da ferida.
O batente ajustável da broca fornecido com o kit pode ser posicionado consoante
o pretendido, desapertando o parafuso de aperto com a chave Allen.
Posicione o batente ajustável de acordo com a profundidade de perfuração
seleccionada e volte a aparafusar o parafuso de aperto para manter esta posição.
. N
O CASO DE SE EFECTUAR
,
É EXIBIDA A MENSAGEM
20 °C
45 °C,
OU SUPERIOR A
SSO SIGNIFICA QUE A MEDIÇÃO ESTÁ DENTRO DA GAMA
A
:
DVERTÊNCIA
O
APERTO INCOMPLETO DO PARAFUSO IMPEDE QUE O BATENTE AJUSTÁVEL CUMPRA A SUA FUNÇÃO
COM RISCO DE PERFURAR DEMASIADO
A ponta da broca é então aplicada num berbequim e a perfuração é efectuada através
das placas interna e externa do crânio. Ao atravessar a placa interna, o cirurgião tem
de evitar qualquer possibilidade de lesão do parênquima.
Depois de atravessar a placa interna, retira-se a ponta da broca e procede-se
à irrigação do orifício com solução salina normal.
Efectue uma incisão na dura mater.
Técnica recomendada para a tunelização
- Insira a extremidade proximal do cateter na bainha do trocarte de tunelização.
- Faça uma pequena incisão no local seleccionado para emergência do cateter
(Figura 3.1).
O MONITOR
- Começando no local escolhido para a emergência do cateter, insira o trocarte
P
®.
RESSIO
de tunelização entre o couro cabeludo e crânio na direcção do orifício (Figura 3.2).
- Puxe o cateter para fora do túnel, certifi cando-se de que existe uma extensão
de pelo menos 30 cm para fora do local de implantação, e retire o trocarte
com a bainha (Figure 3.3).
P
:
RECAUÇÃO
A
EXTREMIDADE DO TROCARTE DE TUNELIZAÇÃO É AGUÇADA
.
CUIDADO
Implantação do cateter
A
:
DVERTÊNCIA
L
IMITE A REPETIÇÃO DE IMPLANTAÇÕES DE CATETERES INTRACEREBRAIS
DE INCISÕES PARA PERMITIR O ACESSO DO CATETER AO CÉREBRO PODEM CONSTITUIR UM FACTOR
PREDISPONENTE PARA EDEMA E HEMORRAGIA INTRACEREBRAL
.
INTRACRANIANA
Certifi que-se de que o sensor de pressão foi previamente colocado a zero
(cf. § "Preparação de um cateter Pressio® ANTES DA IMPLANTAÇÃO: colocar o sensor
de pressão a zero").
A
:
DVERTÊNCIA
N
ÃO SELECCIONE A FUNÇÃO
;
IMPLANTADO
É ESSENCIAL SELECCIONAR A FUNÇÃO
ANTES DE AQUELE ESTAR IMPLANTADO PARA CALIBRAR COM A PRESSÃO ATMOSFÉRICA
- Mantendo o estilete pré-inserido no lúmen especifi camente concebido
para o efeito, implante o cateter na direcção do ventrículo, em conformidade
com as práticas clínicas padrão.
- Retire a tampa protectora do conector Luer-Lock situado na extremidade do tubo
de drenagem do cateter. Verifi que o posicionamento correcto no ventrículo
observando o retorno do líquido céfalo-raquidiano na abertura do conector
de drenagem.
- Se surgir uma série de segmentos de bolhas de ar e líquido no cateter, purgue-as
deixando as eventuais bolhas de ar deslocarem-se para a extremidade do tubo
de drenagem. Se os ventrículos do doente se apresentarem com edema, poderá
ser prudente deslocar o cateter vários milímetros para a frente, para além do ponto
em que foi recolhida a primeira amostra de líquido. Deste modo, a extremidade
do cateter permanecerá no ventrículo durante a descompressão.
28
.
:
INTRODUZA O CATETER COM MUITO
,
ORIGINANDO UM AUMENTO DA PRESSÃO
"COLOCAR SENSOR A ZERO"
DEPOIS DE O CATETER ESTAR
"COLOCAR SENSOR A ZERO"
,
:
A REALIZAÇÃO FREQUENTE
.