•
Ocorreram lesões no infundíbulo ventricular direito com balões com mais de 1,5 vezes
o diâmetro do anel da válvula.
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O cateter destina-se apenas a aplicações de valvuloplastia e não se destina a
angioplastia.
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O CATETER NÃO SE DESTINA A UTILIZAÇÃO COM STENTS.
P
RECAUÇÕES
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O processo de dilatação deve ser efectuado sob orientação fluoroscópica com
equipamento de raios x adequado.
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Os fios-guia são instrumentos delicados. Deve ter-se muito cuidado ao manusear os
mesmos para evitar a possibilidade de ruptura.
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É necessário ter muita atenção à manutenção das ligações de cateteres estanques e
aspiração antes de prosseguir, para evitar a entrada de ar no sistema.
•
Em situação alguma se deve fazer avançar o cateter quando for encontrada
resistência. A causa da resistência deve ser identificada com fluoroscopia e devem
ser tomadas medidas para resolver o problema.
•
Se for encontrada resistência ao retirar, o balão, fio-guia e bainha devem ser retirados
em conjunto como uma só unidade, especialmente se tiver ocorrido ou se suspeitar de
ruptura ou fugas no balão. É possível fazê-lo agarrando firmemente no cateter do
balão e na bainha como uma só unidade e retirando ambos ao mesmo tempo,
utilizando um ligeiro movimento de torção associado à tracção.
•
Antes de remover o cateter da bainha, é muito importante verificar se o balão está
completamente esvaziado.
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O funcionamento correcto do cateter depende da respectiva integridade. Deve ter-se
cuidado ao manusear o cateter. Podem resultar danos de nós, estiramentos ou da
limpeza forçada do cateter.
I
NSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Antes da valvuloplastia, examine cuidadosamente todo o equipamento a utilizar durante o
procedimento, incluindo o cateter, para verificar o funcionamento adequado e se as dimensões do
cateter são adequadas ao procedimento específico para o qual está destinado. Para além disso,
insufle o cateter de dilatação até à RBP adequada e esvazie-o para verificar o funcionamento
correcto.
1.0 Remova a protecção do balão. Verifique se o cateter apresenta danos antes da inserção.
2.0 Verifique a estanquicidade de todas as ligações. Encha e efectue a purga do balão de
dilatação. Prepare e irrigue o lúmen distal.
3.0 Prepare uma localização da veia periférica para inserção do cateter. A veia femoral é uma
localização recomendada para inserção.
4.0 Sob orientação fluoroscópica, faça avançar o fio-guia para a posição pretendida. Passe o
cateter sobre o fio-guia. Deve ser utilizado um introdutor para facilitar a inserção do cateter.
5.0 Faça avançar o cateter para dentro do coração e através da válvula sob orientação
fluoroscópica. Coloque o cateter de forma a posicionar metade do comprimento do balão
dentro da válvula. A[s] banda[s] radiopaca[s] define[m] o centro [ou ombros, se forem dois]
do balão de dilatação.
6.0 O lúmen distal é fornecido para seguimento do fio-guia. É necessário um dispositivo de
insuflação com manómetro de pressão para monitorizar a pressão de insuflação [consulte a
RBP no rótulo da embalagem].
7.0 Efectue dilatações com uma solução a 50/50 ou 75/25 de soro fisiológico e meio de
contraste, respectivamente. É necessário monitorizar o doente durante as dilatações. O
balão pode ser parcial ou totalmente insuflado para atingir a dilatação. NÃO EXCEDA
A RBP.
8.0 Esvazie o balão colocando-o em vácuo com um dispositivo de insuflação com manómetro
de pressão. Nota: Quanto maior o vácuo aplicado e retido durante a retirada, mais baixo o
perfil do balão esvaziado. Retire o cateter com cuidado. À medida que o balão sai do vaso,
utilize movimentos suaves, leves e firmes. Se for encontrada resistência durante a remoção,
o balão, fio-guia e bainha devem ser retirados em conjunto como uma só unidade sob
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