1.
O sinal fica sempre mais forte à medida que o utilizador
se aproxima do alvo.
2.
Elimina Nulos e "Picos Fantasma". Um sinal de um
localizador convencional tem um pico, depois um nulo
e, em seguida, um pico mais pequeno. Isto pode con-
fundir o operador, especialmente se ele interpretar um
pico mais pequeno do que o alvo (conhecidos como
picos "Fantasma" ou "Falsos"). O Scout visualiza ape-
nas um pico para dirigir o utilizador para o alvo.
Picos Falsos
Nulos
Sinal da sonda conforme "visto" por um local-
izador convencional. Pico principal no centro e
dois picos falsos fora dos dois nulos.
Sinal da sonda conforme "visto" pelo Scout.
Apenas um pico, sem nulos.
3.
O modo como se segura a unidade não afecta a inten-
sidade do sinal. O utilizador pode aproximar-se de
qualquer direcção e não precisa de conhecer a local-
ização do tubo ou do fio eléctrico.
4.
As ferramentas adicionais para identificar e resolver
locais "difíceis" incluem um micro-mapa gráfico e um
indicador de ângulo para ajudar a interpretar as carac-
terísticas do sinal.
2.4 Qual é a vantagem do micro-mapa?
O mapa fornece gráficos que apresentam as características do
sinal. É um plano geral do sinal subterrâneo, apresentado
graficamente no ecrã. É utilizado como um guia para procurar
linhas subterrâneas e pode ser utilizado para indicar melhor as
sondas. Também pode ser utilizado para fornecer mais infor-
mações em relação a locais complexos.
Movendo o localizador sobre a superfície, o Scout passa sobre
o sinal emitido pelos objectos subterrâneos. Isto permite ao
100
Pico
Pico
utilizador obter visualizações do sinal no ecrã e, em seguida,
assinalá-las. Os localizadores convencionais não conseguem
delinear o mapa do sinal subterrâneo, pois as respectivas
antenas não conseguem ver o seu formato completo.
3. Componentes do Scout
Ecrã de exibição
Teclado
Cabo
Coluna
Antena superior
Mastro da antena
Antena inferior