7. 8.
Medição da resistência do cabo de transmissão
(Medir com o disjuntor desligado)
CUIDADO
Não ligue a unidade se a resistência entre os terminais do cabo de transmissão for
anormal. Caso contrário, a placa de circuito pode ser danifi cada.
Meça a resistência entre 2 terminais de um cabo de transmissão.
(1)
Cabo de transmissão que liga as unidades interiores, as unidades exterio-
res e os amplifi cadores de sinal
Meça a resistência do terminal do amplifi cador de sinal e do terminal das
unidades interiores e exteriores que se encontram ligadas a maior distância do
dispositivo onde se mede a resistência terminal.
É apresentado um valor da tabela, dependendo da distância entre o amplifi cador
de sinal e o dispositivo onde se encontra defi nida a resistência terminal.
Este valor é uma estimativa.
(2)
Cabo de transmissão que liga as unidades exteriores num sistema refrigerante
A resistência entre os terminais do cabo de transmissão é de 45 a 60 Ω.
Este valor é uma estimativa.
Distância da resistência terminal (m)
0 ~100
~ 200
Existe um curto-circuito algures ou estão ligadas 2 ou
0 ~ 50
mais resistências terminais
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
Contacto defeituoso ou comprimento da cablagem
190 ~
superior a 500 m
Contacto defeituoso, circuito aberto ou ausência de
1 K ~∞
resistência terminal
8.
INSTALAÇÃO DA TUBAGEM II
Fig.
A Sistema de ligação
A)
Caso esteja ligada 1 unidade exterior
Unidade exterior
Manómetro de pressão
Unidade de derivação de refrigerante
Unidade interior
B)
Caso estejam ligadas várias unidades exteriores
Unidade exterior
Unidade exterior
Unidade de derivação de refrigerante
Unidade interior
~ 300
~400
~500
Válvula reguladora
da pressão
Azoto
Bomba
Balança
de vácuo
Válvula reguladora da pressão
Manómetro de pressão
Azoto
Bomba
Balança
de vácuo
Fig. B
Válvula
Abrir
Fechar
Tampa
Table.
A
Tipo de válvu-
Fuso
la
9,0 a 12,0 N·m
Líquido
(90 a 120 kgf·cm)
Gás de aspi-
27,0 a 33,0 N·m
ração Gás de
(270 a 330 kgf·cm)
descarga
8. 1.
Teste de estanquicidade
•
Utilize apenas azoto.
Nunca utilize gás refrigerante, oxigénio, em gás infl amável ou gás venenoso para
pressurizar o sistema. (Se for utilizado oxigénio. existe o risco de uma explosão.)
•
Não aplique choques durante o teste de estanquicidade.
Podem causar ruptura dos tubos e lesões corporais graves.
•
Não ligue a unidade enquanto não estiverem concluídas todas as operações.
•
Não bloqueie as paredes nem o tecto enquanto o teste de estanquicidade e o
abastecimento de gás refrigerante não tiverem sido concluídos.
Depois de ligar os tubos, efectue um teste de estanquicidade.
Confi rme se o fuso da válvula de 3 vias está fechado antes de efectuar o teste de
estanquicidade. (Fig. B)
Aplique azoto pelo tubo de líquido e pelo tubo de gás.
Pressurize azoto a 4,2 MPa para efectuar o teste de estanquicidade.
Verifi que todas as áreas de ligação por abocardamento e todas as áreas de brasagem.
De seguida, verifi que se a pressão não diminuiu.
Compare as pressões após a pressurização e depois de um repouso de 24 horas,
para verifi car se não houve diminuição da pressão.
*
Quando a temperatura externa sofre uma alteração de 5 °C, a pressão de
teste sofre uma mudança de 0,05 MPa.
Se tiver ocorrido uma queda de pressão, é possível que as uniões dos tubos
estejam com fuga.
Caso seja detectada alguma fuga, repare-a imediatamente e efectue de novo o teste
de estanquicidade.
* Diminua a pressão do azoto antes de proceder à brasagem
Após a conclusão do teste de estanquicidade, liberte o azoto de ambas as válvulas.
A libertação do azoto deve ser realizada lentamente.
8. 2.
Processo de vácuo
CUIDADO
Não ligue a unidade enquanto não estiverem concluídas todas as operações.
Se o sistema não estiver sufi cientemente purgado, o respectivo desempenho sofre-
rá uma degradação.
•
Se entrar humidade na tubagem (isto é, se estiver a efectuar as operações du-
rante a estação das chuvas, se as operações demorarem tempo sufi ciente para
se formar condensação no interior dos tubos, se puder entrar chuva nos tubos
durante as operações, etc.), siga as instruções apresentadas abaixo.
•
Depois de utilizar a bomba de vácuo durante 2 horas, pressurize para 0,05
MPa (isto é, diminuição de vácuo) com azoto e, em seguida, despressurize
para -100,7 kPa (-755 mmHg) durante uma hora utilizando a bomba de vácuo
(processo de vácuo).
•
Se a pressão não atingir os -100,7 kPa (-755 mmHg), mesmo depois de
despressurizar durante, pelo menos, 2 horas, repita a diminuição de vácuo -
processo de vácuo.
Depois de concluído o processo de vácuo, mantenha o vácuo durante uma hora e
certifi que-se de que a pressão não sobe controlando-a com um manómetro de vácuo.
Procedimento de purga
1)
Retire as tampas do tubo de gás e do tubo de líquido e verifi que se as válvulas
estão fechadas.
2)
Retire a tampa de abastecimento.
3)
Ligue uma bomba de vácuo e um manómetro de pressão a uma mangueira de
abastecimento e ligue-a à porta de abastecimento.
4)
Active a bomba de vácuo e crie vácuo na unidade interior e na tubagem de
ligação até o manómetro de pressão indicar -100,7 kPa (-755 mmHg).
Proceda à purga tanto do tubo de gás como do tubo de líquido.
5)
Continue a purgar o sistema durante 1 hora após o manómetro de pressão indi-
car -100,7 kPa (-755 mmHg).
6)
Retire a mangueira de abastecimento e volte a colocar a tampa.
Tampa de abastecimento
Fuso
Abrir
Chave
hexagonal
Fechar
Tampa de abasteci-
Tampa
mento
20,0 a 24,0 N·m
12,5 a 16,0 N·m
(200 a 240 kgf·cm)
(125 a 160 kgf·cm)
25,0 a 30,0 N·m
12,5 a 16,0 N·m
(250 a 300 kgf·cm)
(125 a 160 kgf·cm)
CUIDADO
Pt-22